Atualmente, as memórias flash utilizadas em equipamentos pequenos como celulares, tablets e MP3 players requerem muita energia para funcionarem e são relativamente lentas.
Há muito tempo pesquisadores procuram outra solução e parece que na Universidade de Illinois encontraram algo que pode funcionar.
Com o uso de nanotubos de carbono 10.000 vezes menor que um fio de cabelo, os pesquisadores conseguiram desenvolver uma memória mais veloz e que requer até 90% menos energia.
Vantagens, além da miniaturização, são que a tecnologia é mais estável, imune a possibilidade dos dados serem apagados por scanners ou campos magnéticos e, ainda, não suscetível a degradação dos metais atualmente utilizados.
Já pensou não ter que carregar a bateria de seus "gadgets" todas as noites? Ou fazer isso uma vez ao ano somente?
É esperar e torcer para que esta tecnologia chegue ao mercado rapidamente.
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